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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Torne o Seu Natal Mais Sustentável


O Natal e o Ano-Novo estão chegando. Neste período o consumo é grande e a geração de resíduos pode aumentar em até quatro vezes, segundo informações da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná. 

Pensando de forma sustentável,  fique atento ao consumo excessivo, colabore para evitar o desperdício e para poupar o meio ambiente. 

Uma das atitudes que traz bons resultados – sociais e ambientais – é separar e descartar corretamente materiais como plástico, papelão, latas e caixas. Ao separar, limpar e disponibilizar o lixo para coleta em sacos diferenciados, é possível aumentar a renda dos agentes ambientais que atuam nos municípios, coletando materiais recicláveis.

A reciclagem é sempre uma boa alternativa para encaminhar o grande volume de caixas e embrulhos de presentes que sobram após o Natal ou dos resíduos de PET, garrafas de vidro e latas após as festas de Ano Novo.

Dicas


DECORAÇÃO E CEIA – Para a decoração de Natal, dê preferência às árvores naturais com raízes, para que elas possam ser replantadas depois. Os enfeites da árvore podem ser reaproveitados do Natal passado e havendo necessidade de novos enfeites, a dica é escolher os enfeites artesanais ou produzidos com materiais recicláveis.

Também é bom evitar o uso de balões e outros enfeites descartáveis. O ambiente fica elegante e bonito quando decorado com vasos, flores, folhas e tecidos.

Para a iluminação da residência ou da árvore de Natal, existem lâmpadas de baixo consumo como, por exemplo, as lâmpadas de LED. Já as velas ecológicas feitas com ceras vegetais derivadas de palma, girassol, soja e são muito mais baratas que as tradicionais. Os cartões de natal também podem ser feitos com papéis reciclados.

Para a ceia de Natal e de Ano-Novo a palavra de ordem é planejamento. As compras pensadas com antecedência evitam sobras e desperdícios. Outra alternativa é optar por produtos orgânicos, cultivados por agricultores da sua região. 

Ao organizar a festa, evite o uso de pratos, talheres e copos descartáveis. Sujos, eles não são reaproveitados totalmente. Além de mais barato, utilizar louça convencional é bem mais sustentável.

COMPRAS - A primeira dica para compras de Natal e Ano-Novo é antes de comprar, pensar se você realmente necessita daquele item. 

Na compra, o consumidor deve ficar atento ao excesso de embalagem e dar preferência para o comércio local, contribuindo para reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera. Outra boa pedida é dar preferência às marcas e lojas preocupadas com as questões ambientais.

Os consumidores devem tentar rejeitar as sacolas plásticas oferecidas pelos estabelecimentos e levar a própria sacola quando for às compras de Natal.

Na compra dos presentes, se for trocar de computador, prefira um notebook. Ele consome menos energia que um computador de mesa.


Fonte: Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná!



sábado, 10 de dezembro de 2016

Adote Uma Caneca!

Como gostamos de descartar copos plásticos... Em festas, eventos e confraternizações ou até mesmo no intervalo do serviço, na hora do cafezinho!

A produção do copo plástico no Brasil gera aproximadamente 10 mil empregos diretos e movimenta, anualmente, cerca de R$ 600 milhões. Estima-se que, atualmente, a produção nacional de copos plásticos descartáveis gire em torno de 96 mil toneladas/ano, a qual é destinada, predominantemente, para o mercado interno.

 A demanda é sazonal, influenciada, principalmente, pelo clima e pelas festas regionais, o que justifica a predileção das empresas pelos mercados das regiões de climas mais quentes.

Sem dúvida, o copo plástico é utilizado por todos, mas dificilmente reutilizado! Em primeiro lugar pelo fato de ser descartado sujo e em segundo lugar pelo baixo preço pago às cooperativas pelo quilo de material reciclável, que vale, em média R$ 0,20. Um copo plástico de 200 ml pesa aproximadamente 2 gramas, sendo assim necessário juntar 500 copos para a reciclagem de um quilo desse material, uma quantidade muito alta. Além disso, se não compactado, esse material pode ocupar uma grande área, trazendo prejuízos em seu armazenamento.

Então, o que fazer com esse problema?

O Conselho Nacional de Justiça fez uma propaganda muito legal. Adote Uma Caneca!

Problema resolvido! Simples assim!!!

Um exemplo digno e simples de como uma ação individual contribui para o bem coletivo!



Referências:

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. Agência de Florianópolis. Gerência de Planejamento. Indústria de copos plásticos descartáveis: breve panorama da situação atual e das perspectivas do segmento, com ênfase em Santa Catarina Florianópolis: BRDE, 2006.



Conselho Nacional de Justiça


Veja mais:



sábado, 3 de dezembro de 2016

O Seu lixo tem Valor!

Fonte Cempre

    A inclusão social dos catadores vem sendo objeto de uma série de medidas indutoras na forma de leis, decretos e instruções normativas de fomento à atividade de catação, a exemplo do Decreto Federal n°. 7.405, de 23 de dezembro de 2010, que institui o Programa Pró-Catador.

    A Política Nacional de Resíduos Sólidos insere as cooperativas como prestadoras de serviço de limpeza. Segundo a Lei 12.305, Cap. II, art.6°, XII, são princípios da PNRS a integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.

    Essa alternativa proporciona o desenvolvimento socioeconômico dos catadores e diminui a quantidade de resíduos depositados no Aterro Sanitário.

    Muitas famílias de catadores dependem financeiramente da produção de resíduos que são gerados em nossos lares. Dessa maneira, esses resíduos não deveriam ser simplesmente transferidos de um local para o outro, saindo do interior das nossas casas para o Lixão ou Aterros Sanitários, mas devem ser gerenciados de forma correta no interior da mesma, para que chegue em condições adequadas para a realização do comércio pelas cooperativas de reciclagem.

    Com a segregação correta dos resíduos, há a possibilidade de agregar valor aos mesmos, o que resulta em fomento para o segmento para as associações de catadores de papel, além de gerar empregos.

    Por isso, pense e repense antes de descartar um resíduo que pode ser reciclado. Além de ajudar o meio ambiente, você ajuda alguém que depende do seu lixo para sobreviver!

    Você pode aprender mais sobre esse assunto acessando esse site: http://cempre.org.br/busca/catadores.


1.     ALMEIDA, F. C.G. Análise da geração de resíduos sólidos em uma empresa de panificação no município de Paranaguá-Pr. IFPR-Campus Paranaguá-PR, 2013.



2.     DEBORTOLI, R. et al. Análise do tratamento dos resíduos sólidos e dos benefícios ambientais e econômicos da coleta seletiva: o caso dos catadores de Biguaçu-SC. Disponível em < http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos32006/638.pdf

sábado, 26 de novembro de 2016

AÇÕES INDIVIDUAIS QUE CONTRIBUEM PARA O BEM COLETIVO




ECONOMIZE ÁGUA

*    Use balde e pano para lavar o carro. A mangueira desperdiça muita água;
*    Regue as plantas à noite ou de manhã. Isso impede que a água evapore e evite choques térmicos que podem agredir as plantas;
*    Não demore muito no banho e enquanto se enxagua, escove os dentes;
*    Instale uma válvula na sua descarga para liberar água conforme a necessidade;
*     Ao lavar louças, abra a torneira apenas para enxaguá-las;
*    Reuse a água clorada, utilizada na desinfecção de frutas e verduras, na desinfecção da caixa para lavar banheiros e o quintal;
*    Reutilize a água com sabão da maquina de lavar roupas para limpar o quintal e o banheiro e a água com o amaciante na próxima lavagem;
*    Elimine os vazamentos;

*    Colete água da chuva para regar o seu jardim, lavar carros e calçadas.


NÃO DESPERDICE ALIMENTOS

*    Use ingredientes regionais e prefira alimentos da estação;
*    Aproveite ao máximo os alimentos. Talos, folhas, sementes e cascas possuem alto valor nutritivo e podem ser utilizados em diferentes receitas;
*    Procure evitar o desperdício;
*    Cozinhe na panela de pressão. Feijão, arroz, macarrão, carne, legumes e verduras. Além de cozinhar mais rápido, pode-se economizar cerca de 70 % de gás;
*    Planeje o cardápio da semana para evitar comer por impulso.



ECONOMIZE ENERGIA

*    Evite usar equipamentos eletrodomésticos em horário de pico (entre 18h e 21h);
*    Prefira veículos movidos a álcool ou biocombustíveis; ofereça carona para seus amigos e colegas;
*      Não sobrecarregue as tomadas ao plugar vários aparelhos. Os fios esquentam, o consumo e a sua conta de luz aumentam;
*      Não jogue as pilhas no lixo comum. Se mal descartadas, contaminam o solo e o lençol freático;
*      Use lâmpadas de LED;
*      Use ar-condicionado com moderação e ao sair do ambiente com ar condicionado, desligue-o uma hora antes;
*      Verifique sempre se a porta da geladeira está bem fechada e evite abarrotar as prateleiras;
*      Lave e seque a quantidade máxima de roupa indicada pelo fabricante do seu aparelho;
*      Evite passar poucas peças de roupa de cada vez. Primeiro, acumule uma quantidade razoável de roupas e passe tudo uma única vez.


DIMINUA O DESCARTE DE RESÍDUOS

*    Evite comprar mercadorias com muitas embalagens;
*    Se-Pa-Re o lixo orgânico do reciclável;
*    Utilize o resíduo orgânico na sua horta;
*    Ao fazer compras, leve suas sacolas ecológicas ou use caixas de papelão;
*      Use os dois lados de uma folha: a média mundial de consumo de papel é de 58kg por ano, o que significa que cada pessoa consome, em média, 0,6 árvore por ano. Usando os dois lados do papel você estará salvando 0,3 árvore por ano;
*      Leve para o seu trabalho a sua própria caneca de casa. Nem sempre os copos de plástico são separados do lixo comum e encaminhados para a reciclagem. Lave a sua caneca após o uso e evite o plástico;
*    Evite a derrubada de árvores ao pagar suas contas online e imprimir e-mails só quando são indispensáveis. 


Fonte:Portal Nacional de Saúde- Unimed e Toda Biologia.com.





sábado, 19 de novembro de 2016

Você também faz parte do Meio Ambiente!


Você Também faz parte do Meio Ambiente!

                 “Quando lutamos pelo meio ambiente, devemos lembrar que o primeiro elemento do meio ambiente é a felicidade humana”-José Pepe Mujica, presidente do Uruguai.


Na questão ambiental, a responsabilidade por defender o meio ambiente não é somente do poder público, lideres e empresas. Todos fazem parte e dependem do meio ambiente   para sobreviver, e desta forma,  todos são responsáveis pela sua defesa. Uma vez que existe a dependência, gera também a responsabilidade pela sua manutenção e essa responsabilidade deve ser compartilhada.

Nos últimos anos a sociedade está  acordando para a problemática social e ambiental, buscando fórmulas alternativas para atingir o desenvolvimento sustentável, cuja característica principal consiste na conciliação entre o desenvolvimento econômico, a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida (BORTOLON et all, 2014).

Vários princípios e ações estão sendo desenvolvidos  por empresas, escolas e órgãos públicos para defender o meio ambiente e difundir o conceito de Desenvolvimento Sustentável por meio da  Educação Ambiental. Porém essas ações não extingue o papel da  comunidade nesse processo,  por isso que a sociedade deve ser sensibilizada quanto à necessidade de proteger o sistema ecológico de agentes nocivos à saúde e à qualidade de vida.

A evolução do homem foi longa até atingir uma consciência plena e completa da necessidade de preservação do meio ambiente. Vê-se, constantemente, através dos meios de comunicação, a contaminação dos recursos naturais por resíduos nucleares, pela disposição de lixos químicos e domésticos, pelo efeito estufa, desmatamento entre outras causas que ocasionam agressões ao meio ambiente (BORTOLON et all, 2014).

            Toda essa informação é válida, mas não suficiente para gerar sensibilização quanto à temática ambiental. O processo de conscientização e sensibilização só é gerado através da Educação e do Exemplo.  Dessa maneira deve-se entender o conceito de educação ambiental  proposto pela Política Nacional de Educação Ambiental,  Lei nº 9795/1999, Art 1º[1],  e transformar os valores escritos em ações.

Cada individuo deve entender que o ser humano é o principal elemento do meio ambiente e que todas as ações tomadas para conservação ambiental, são para preservar a sua vida hoje e garantir a qualidade de vida para gerações futuras.  Desta forma, a ação individual do homem na defesa ecológica contribui para o bem do coletivo.

Assumir o papel de membro principal do processo de conscientização ambiental e não apenas transferir essa responsabilidade para um terceiro é o primeiro desafio da contribuição individual de cada cidadão.  O segundo desafio é avaliar os hábitos de consumo e otimizar os recursos naturais. O terceiro desafio é preparar outros  cidadãos como agentes transformadores através do seu exemplo.

Esses desafios podem ser considerados "Educação Ambiental na Prática", e os mesmos podem ser iniciados por você, dentro da sua casa, influenciando seus familiares e as pessoas a sua volta.

“Viver de forma sustentável não é retroceder e viver contra o progresso, mas fazer uso de tecnologia de alta qualidade que otimizem os recursos naturais, avaliar hábitos de consumo e assumir dentro de nossos lares a consciência ecológica. Os conceitos por traz dos 3 Rs-  Reduzir, Reciclar e Reaproveitar- devem ser formadores dos nossos  novos hábitos e fazer parte do  nosso cotidiano.”


Flávia  Cristina Grani de Almeida,
Tecnólogo em Química Ambiental pela UTFPR-Campus Curitiba-PR;
Pós Graduada em Gestão Ambiental pelo IFPR- Campus Paranaguá-PR.







Referências

BORTOLON, Brenda; MENDES, Marisa Schmitt Siqueira. A Importância da Educação Ambiental para o Alcance da Sustentabilidade. Revista Eletrônica de Iniciação Científica. Itajaí, Centro de Ciências Sociais e Jurídicas da UNIVALI. v. 5, n.1, p. 118-136, 1º Trimestre de 2014. Disponível em: www.univali.br/ricc - ISSN 2236-5044.

MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de Produtos Sustentáveis- Os requisitos ambientais dos produtos industriais. 1. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo-EDUSP, 2008.

MASTELA, V.G. Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para Metalúrgica DS LTDA. 86f. Trabalho de Graduação (Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso)- Curso de Engenharia Ambiental, Universidade Extremo Sul Catarinense, UNESC, Criciúma, 2007.

VALLE, C. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 11.ed. São Paulo: Senac,2002.



[1]Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1º.

domingo, 13 de novembro de 2016

Dicas Verdes


Segundo Moreira (2006, p.33) a geração de resíduos é uma dupla perda: perde-se matéria-prima ou insumo do processo produtivo e gasta-se com armazenagem ou disposição final. Portanto, o conceito dos 3RS tem sido aceito como o principio básico a ser seguido não somente pelas empresas, mas pelas pessoas: Reduzir, Reutilizar, Reciclar.
Um incentivo paralelo ao desenvolvimento de novas tecnologias é o esforço para o aproveitamento dos resíduos mediante sua reutilização no processo produtivo ou sua reciclagem, o que representa redução de custos e, ao mesmo tempo, prevenção da poluição (MOREIRA, 2006, p.34).
            Reduzir consiste em uma atitude preventiva, orientada para diminuir o volume e o impacto causado pelos resíduos (VALE, 2002,p.99).
Segundo Manzini e Vezzoli (2008, p. 117) a redução do uso de recursos determina que o impacto ambiental irá diminuir, não só porque menos resíduos devem ser produzidos,  mas também porque assim evita sua transformação, seu transporte e a necessidade de descarte. Além disso, as matérias-primas tem um grande custo não só econômico, mas também ambiental, e a redução do seu uso, é, portanto, uma fonte de economia.
Segundo Mastela (2007,p.28) a reutilização dos resíduos gerados pode proporcionar a diminuição da utilização dos recursos naturais, a necessidade de tratamento dos resíduos, o armazenamento e a disposição dos rejeitos gerados.
            A Reciclagem consiste na recuperação e transformação do que antes era rejeito em novos produtos. O ato de reciclar é importante para o gerenciamento de Resíduos, pois acarreta na redução de impactos ambientais e proporciona melhorias na saúde pública (MACHADO, 2003 citado por MASTELA, 2007, p.29).

sábado, 12 de novembro de 2016

DICAS VERDES

Infelizmente devemos sempre reforçar esses conceitos para que gere sensibilização nas pessoas em relação ao meio ambiente. E espero que um dia o homem entenda que ele não é um fator externo do meio ambiente, mas que faz parte dele.
Então vamos começar com essas três dicas!